PMEs terão prioridade no registro de patentes.

Quando a gente pensa no dia a dia da pequena e média empresa, sabe que diversos desafios se colocam para serem superados e seu crescimento ser alcançado. Se por um lado enfrentar as grandes companhias é uma barreira, de outro lado a inovação e a estrutura mais enxuta coloca-se como um benéfico ponto que deve ser utilizado.

E justamente nessa questão de inovação que uma notícia vinda do governo mostra a importância de se atuar sempre pensando em revolucionar: as pequenas e médias empresas terão prioridade no registro de patentes junto ao órgão responsável, o INPI.

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e o INPI, vinculado à pasta, lançaram este mês projeto-piloto que cria uma fila prioritária de até 300 vagas para pedidos de patente de empresas desse porte. O objetivo, segundo o diretor de patentes do INPI, Julio Cesar Moreira, é evitar esperas longas de empresas financeiramente mais vulneráveis.

“Hoje, a análise pode demorar até 11 anos dependendo da área para a qual a patente é requerida. Em telecomunicações, pode levar 11 anos. Em metalurgia e petróleo, de seis a sete anos”, explica. Segundo ele, existem cerca de 200 mil pedidos de patente no órgão. 

“A pequena e micro empresa ficava nessa fila e você tinha muita demora na resposta. E ela necessita de um maior suporte do governo para se manter. Tirando o pequeno empresário e colocando na fila especial, a gente dá condições para que a empresa se capacite e continue no mercado”, afirma Moreira.

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