O anúncio oficial de que o governo promoveria mudanças nas regras do Simples Nacional, o sistema simplificado de pagamento de impostos para empresas de micro e pequeno porte, trouxe alvissareiras palavras aos empreendedores.
Agora, com a regulamentação das mudanças, ficamos finalmente cientes da totalidade delas e como elas devem impactar o empreendedor para pagar um menor volume de impostos e assim poder expandir seu negócio.
A primeira mudança atinge o limite maior de faturamento, trazendo para os limites máximos de faturamento anual de:
• R$ 60 mil para R$ 81 mil, no caso do MEI (Microempreendedor Individual);
• R$ 360 mil para R$ 900 mil, para microempresas;
• R$ 3,6 milhões para R$ 4,8 milhões, para as pequenas empresas.
No entanto, tal mudança só passa a valer em janeiro de 2018.
O segundo ponto desta reforma no Simples é o parcelamento de dívidas em 120 meses, o dobro do que era praticado antes pela Receita Federal, desde que a parcela não seja menor que R$ 300. A nova regra valerá para as dívidas até maio de 2016..
Por fim, algo que pretende dar maior impulso ao cenário de empresas start-up: investidor-anjo poderá ser incluído nas empresas sem se tornar sócio, assim, aquele que decide aplicar dinheiro para apoiar empresas iniciantes não fica em situação jurídica descoberta, com participação societária que poderia fragiliza-lo no caso de uma eventual falência ou responsabilização civil da empresa que ele apoia.
Essas novidades são fôlego para as empresas e outra oportunidade é a contratação da Easycob e seus serviços como recuperação de créditos, localização e recuperação de clientes.
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