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O que é um cartão co-branded? Você tem um na sua carteira…

O mundo do empreendedorismo é recheado de termos do marketing e este é repleto de terminologias que vem dos países de idioma anglo-saxônico – vulgarmente conhecido como inglês. Às vezes são tantos termos que acabamos nos perdendo em referências que, muitas vezes, tem termos em português.

Um dos múltiplos exemplos são os cartões co-branded, ou de marca compartilhada. O conceito é fundamenta para empresas que estão em um momento de crescimento já consolidado e querem dar o próximo passo ao caminhar em parceria com empresas emissoras de cartão de crédito.

Ações de co-brand são excelente opção para ampliar vendas e marketing cujo, objetivando fidelizar o cliente, carregando o logotipo da empresa associada e a bandeira, trazendo vantagens específicas para seus associados como, por exemplo: milhas áreas e descontos progressivos nas compras.

Nesses casos, normalmente a empresa emissora cuida das questões de análise de crédito – fazendo o credit scoring através de técnicas variadas, como o behaviour scoring – e a rede de lojas cuida de gerar uma base de clientes que poderão consumir com o cartão criada em parceria pelas marcas.

O aumento nas vendas e de ações de fidelização deve ser sempre acompanhado de bom planejamento financeiro e de boas práticas de concessão de crédito, algo que a Easycob está pronta para fazer, com serviços como recuperação de créditos, localização e recuperação de clientes.

E se você procura por uma agência de cobrança especializada, no Rio de Janeiro e em todo Brasil, é só falar em comercial@easycob-n.com.br ou em 021 2206-4873.

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Você está pronto para atuar em sucess fee?

Em meio a tantas possibilidades de negociação quanto são imagináveis, é comum que clientes que buscam parceiros de negócios ofereçam uma participação nos resultados, ou mesmo que ofereçam somente uma (alta) participação no que for auferido com o produto/serviço prestado.

Você sabia que isso tem nome? Mais uma terminologia que vem da língua anglo-saxônica, o sucess fee!

Significa taxa de performance (ou desempenho) e descreve a taxa cobrada em cima da rentabilidade de uma ação, promoção ou serviço. É comum no setor financeiro e entre profissionais autônomos, normalmente ligado a quem tem muita certeza do que está fazendo quando presta seu serviço.

E você sabia que aqui na Easycob essa é uma das modalidades de contratação? Você começa a recuperar créditos, clientes e ativos sem meter a mão no bolso e só paga caso consigamos atingir os objetivos que estabelecemos!

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Você conhece o ciclo de Vida dos produtos da sua empresa?

Quando trazemos um texto no formato de glossário, não estamos buscando apenas trazer termos diferentes ao pouco entendidos para esse ambiente, mas também permitir que empresários dos mais variados portes possam entender melhor suas empresas e, assim, ampliar suas atividades e focar naquilo que realmente importa.

Variados conceitos já foram explicados aqui, como credit scoring, behaviour scoring, fluxo de caixa, break-even point, dentre tantos outros temas que abordaremos ao longo do tempo, sempre objetivando lhe trazer mais conhecimento para tocar seu negócio.

Hoje, nós queremos ajudar você a entender melhor um conceito importante para criação de novos produtos ou mesmo reavaliação da sua linha de produtos atuais. Você já ouviu falar de “Ciclo de Vida do Produto”?Veja como definir o EBTIDA da sua empresa!

Do ponto de vista industrial, o termo reflete as etapas anteriores à chegada do produto à linha de produção (concepção, desenvolvimento, confecção de protótipos e teste) seguidas da utilização do produto pelos clientes, do descarte ou da reciclagem.

Do ponto de vista mercadológico, o conceito expressa a permanência de um produto ou serviço no mercado, sendo que esta permanência está dividida em quatro fases: introdução, crescimento, maturidade e declínio.

E ai, você está por dentro dos ciclos de vida dos produtos da sua empresa? Já pensou em mapeá-los? Enquanto dedica tempo ao melhor entendimento de pontos como esse, a Easycob pode ser uma importante parceira para fazer o processo de recuperação de créditos, localização e recuperação de clientes.

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O que você sabe sobre ativos? Descubra TUDO!

Sabemos o quão importante é para um empreendedor entender exatamente o que se passa na sua companhia – não importando o tamanho da mesma -, em especial no que tange aos dados financeiros/contábeis da empresa.

Não à toa, sempre que possível a gente traz uma seção glossário para falar sobre termos técnicos que podem ajudar você a entender o dia-a-dia. Por exemplo, você sabe o que são os ativos da sua empresa? E os tipos de ativo, você conhece? Confira nossa lista:

Então, o que é um Ativo?

O termo determina propriedades ou itens de valor possuídos por uma empresa como caixa, estoques, créditos, imóveis, equipamentos, investimentos que estão contabilizados em seu balanço patrimonial. Em geral, os ativos de uma empresa são alocados em três categorias, de acordo com a sua liquidez e duração (ativo circulante, realizável no longo prazo e permanente). O total de ativos de uma empresa equivale à soma dos seus passivos e de seu patrimônio líquido.

Assim, podemos falar em:

Ativo Circulante: reflete a soma de todos os ativos de uma empresa que podem, no curto prazo (até 365 dias), ser convertidos em liquidez, ou seja, vendidos de forma a aumentar o caixa da empresa. Normalmente, são apontados como ativos dessa categoria disponibilidades, créditos e estoques.

Ativo Imobilizado: composto da soma dos bens tangíveis utilizados nas atividades operacionais da empresa e que não devem ser convertidos em dinheiro, ou consumidos no curso das atividades da empresa, tais como imóveis, maquinário, equipamento e terrenos.

Ativo Permanente: apresenta a soma dos ativos imobilizados (imóveis, maquinário etc.) e dos investimentos de longo prazo (participações em empresas coligadas etc.) de uma empresa.

Ativos Intangíveis: Termo que define os ativos de uma empresa, que não têm representação física imediata. Fazem parte dos ativos intangíveis de uma empresa as patentes, franquias, nomes e marcas etc.

E sua empresa? Que gestão faz dos ativos? E os clientes e créditos a recuperar, um dos principais ativos dela, estão sendo bem cuidados? Não deixe de entrar em contato com quem tem mais de 20 anos de experiência em auxiliar empresas a recuperar créditos e clientes!

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O que é o tal break-even point? Como posso medir?

O mundo dos negócios sofre grande influência da globalização e, não à toa, todo seu linguajar acaba sendo permeado por termos em outras línguas, em especial o inglês. Mas nem todos os termos são tão óbvios para os não-anglófonos.

Você já deve ter esbarrado em textos e colegas falando em negócios que atingiram (ou não) o seu break-even point. Mas você sabe exatamente o que significa o termo?

A expressão inglesa designa um ponto de equilíbrio nos negócios em que não há perda nem ganho, nem lucro nem prejuízo. Assim, para o investidor, o break-even é o ponto a partir do qual ele deixa de perder dinheiro e passa a ganhar e equilibrar o capital investido.

Assim, para aplicar a sua realidade, é fundamental entender que o cálculo do seu ponto de equilíbrio se dá a partir da consideração dos Custos variáveis (todo o relacionado ao produzir seu produto ou para executar seu serviço, já que quanto mais você vende, mais você gasta os insumos); dos Custos fixos (aqueles que independem do volume de vendas, como aluguel de um escritório); das Vendas (total obtido pela comercialização dos seus produtos ou serviços) e, claro, da Margem de contribuição (custo variável necessário para produzir uma unidade, obtido a partir da subtração os custos variáveis do valor de venda).

A partir desses dados, podemos calcular o break-even point, dividindo o valor dos custos fixos pelo resultado obtido pela divisão dos custos variáveis divididos pelas vendas subtraído de 1. Vamos usar o exemplo abaixo para efetuarmos um cálculo:

Custos fixos: R$ 1.000,00

Custos variáveis: R$ 800,00

Vendas: R$ 10.000,00

Assim teríamos: R$ 1.000,00/ (1- R$ 800,00/ R$ 10.000,00), obtendo como resultado R$ 1.087,00. Sendo assim, R$ 1.087,00 seria o valor que determinaria o ponto de equilíbrio na operação, onde os lucros são nulos, tornando-se positivo para valores superiores e negativos para valores inferiores.

Esse é um dos termos que parecem complexos mas são fundamentais para a boa gestão da empresa, para sua determinação de metas e valores a serem planejados. Claro, quem já tem um fluxo de caixa planejado consegue chegar facilmente a esse número.

E não esqueça que, para alcançar seu ponto de equilíbrio a Easycob está pronta com serviços como recuperação de créditos, localização e recuperação de clientes.

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A sigla da gestão: entenda o significado de ERP!

A sigla é comum em empresas de grande porte e está começando a se tornar uma realidade em empresas de médio e pequeno, então em algum momento você pode ter esbarrado com o tal do ERP. Afinal, do que se trata a sigla?

Enterprise Resource Planning, algo como sistema de planejamento de recursos em tradução livre do inglês, trata-se de um conjunto de códigos computacionais e programas capazes de receber os dados de gestão da empresa e organizá-los de maneira a facilitar o acompanhamento de operações diárias da companhia.

Assim, ele é ferramenta importante para várias partes do seu processo, como entender o break-even point, seu fluxo de caixa e, claro aumentar os resultados da sua empresa, ajudando a cuidar da administração do seu negócio, desde o faturamento e apuração de impostos até melhorar o relacionamento com o cliente e fornecedores.

Com a chegada da tecnologia em nuvem, o ERP também pode ser para empresas pequenas, já que empresas de qualquer porte devem ter a organização de todas as operações. Então, todos os departamentos devem trabalhar de forma integrada para que o fluxo de informações seja único e consistente.

Além de um bom ERP, é fundamental contar com parceiros que possa lhe auxiliar com o sistema de recuperação de créditos! E para isso você tem a Easycob, pronta com serviços como recuperação de créditos, localização e recuperação de clientes.

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Desvendamos o que é o credit score para você!

O processo de conceder crédito a um cliente é de grande importância e valor dentro das empresas, em especial quando falamos das pequenas e médias. O processo de concessão de crédito, portanto, deve estar bem fundamentado e ser criterioso, mas como fazer isso?

Há diversas maneiras de analisar um cliente, mas sempre que você falar sobre o assunto, esbarrará no termo credit score, que poderíamos traduzir como “pontuação para crédito”. Trata-se, na verdade, de um índice que representa o nível de risco de conceder crédito a uma determinada pessoa física ou jurídica.

No geral, o processo deve envolver a análise de cinco pontos principais, cada qual com seu respectivo peso: o histórico financeiro, as dívidas pendentes, o tempo pelo qual aquela pessoa já teve crédito concedido, a quantidade de consultas ao relatório de crédito de quem solicita o mesmo e, por fim, o tipo de crédito geralmente possuído.

É com base nesse conjunto de informações que o processo de credit scoring é feito, diminuindo as chances de se conceder um crédito com baixas condições de quitação futura, o que pode prejudicar sobremaneira o fluxo de caixa das empresas. Além dele, outros processos, como o behaviour scoring também pode ser utilizado, ajudando a trazer uma informação mais consolidada sobre quem receberá o limite de crédito de sua empresa.

Achou interessante? A Easycob oferece esse processo como um produto para auxiliar na sua tomada de decisão sobre crédito para um cliente, atual ou potencial.

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Afinal de contas, o que é um fluxo de caixa?

O termo é comum em qualquer empresa, em especial na área administrativo-financeira. Mas pequenos empreendedores e mesmo colaboradores de áreas que não essa tem dificuldades de explicar exatamente o que é e pra que serve um fluxo de caixa. Sem entender, como eles podem ajudar a manter a saúde financeira da empresa?

Então vamos às definições: o fluxo de caixa nada mais é que uma forma de controlar a movimentação financeira da companhia, verificando entradas e saídas de dinheiro das mais diversas fontes possíveis: pagamentos a funcionários, impostos, juros bancários, custos de produção, total em vendas, recebíveis a vencer e outros números entram em planilhas para que se possa verificar a saúde financeira e a movimentação da empresa.

Esse levantamento é fundamental. É a partir dele que os responsáveis recebem os subsídios para a tomada de decisões no negócio, dando maior visão estratégica sobre a companhia.

Segundo o, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (neste artigo), as vantagens da manutenção do controle do fluxo de caixa são variadas, mas com especial destaque:

1.     Avaliar se o recebimento por vendas será suficiente para cobrir gastos assumidos e previstos.

2.     Antecipar decisões quanto à falta ou sobra de dinheiro na empresa.

3.     Ter subsídios para ajustar o preço de venda para cima ou para baixo.

4.     Verificar a possibilidade de realizar promoções e liquidações.

5.     Confirmar se os recursos financeiros próprios serão suficientes para tocar o negócio ou se há necessidade de buscar dinheiro extra.

Um bom controle de fluxo de caixa deve, além de contar com dados bem apurados, ter periodicidade – diária, semanal, quinzenal ou mensal -, sob pena de não ajudar o gestor na tomada de decisão no tempo certo.

Se ao fazer seu fluxo de caixa você verificou um grande número de clientes com dívidas em aberto ou mesmo a oportunidade de fazer uma campanha de renegociação, a Easycob está pronta para ser seu instrumento!

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Glossário Produtos

Formas de análise de crédito: Conheça o behavior score.

Todo empreendedor e gestor sabe das dificuldades do seu negócio, mas algo é comum a todo e qualquer negócio que possa vender a prazo: quando, quanto e como dar crédito a um determinado cliente?

A pergunta é de difícil resposta para aqueles que não são especialistas em finanças e crédito e certamente atormenta o cotidiano de milhões de empresas no Brasil, que ainda não conhecem o processo de avaliação de risco de crédito.

Multifacetado, o processo pode se dar de diversas maneiras, e uma destas é justamente ao avaliar como o cliente se comporta, no que é chamado de behavior score, voltado a um processo de limite de crédito dinâmico e constantemente atualizado.

Pensemos em um exemplo onde uma empresa concede um limite de crédito de R$ 10 mil a um cliente, válido pelo período de um ano para compra das mercadorias X e Y, desde que ele não tenha créditos em atraso por mais de 15 dias.

Avaliando o comportamento (behavior) do cliente, a empresa estipula que ele pode ou não usar a linha de crédito estabelecida. Isso dilui o custo da análise de crédito por um número maior de transações, servindo justamente para avaliar a evolução do risco do demandante de crédito. É um instrumento que auxilia o analista ou gerente de crédito a decidir o que fazer dependendo da avaliação de risco do cliente.

Achou interessante? A Easycob oferece esse processo como um produto para auxiliar na sua tomada de decisão sobre crédito para um cliente, atual ou potencial.

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